segunda-feira, 30 de setembro de 2013

04 MOTIVOS PARA O SEXO ILÍCITO.

04 MOTIVOS PARA O SEXO ILÍCITO.
Extrato do Livro "No altar da idolatria sexual"
livro disponibilizado no site

Salomão nos dá quatro causas para o sexo ilícito:

1. O PROIBIDO

A mulher louca é alvoroçadora; é néscia e não sabe coisa alguma. E assenta-se à porta da sua casa ou numa cadeira, nas alturas da cidade, para chamar os que passam e seguem direito o seu caminho. Quem é simples, volte-se para aqui. E aos faltos de entendimento diz: As águas roubadas são doces, e o pão comido às ocultas é suave. Mas não sabem que ali estão os mortos, que os seus convidados estão nas profundezas do inferno. Provérbios 9.13-18

Nesta passagem da Bíblia, Salomão nos dá uma ilustração exce¬lente da primeira causa: o proibido. Ele nos mostra uma prostituta sentada à porta para atrair os homens que de nada desconfiam. Salomão nos diz que os simples serão pegos em sua armadilha. A palavra hebréia usada aqui para simples é peti. De acordo com estudiosos:
A idéia básica do verbo é estar aberto, espaçoso, escancarado, e poderia relacionar-se ao imaturo ou simples que está aberto a todos os tipos de tentação, não tendo desenvolvido uma capaci¬dade de julgamento arguta sobre o que é certo ou errado.

Isso descreve com precisão o modo como eu era antes. Eu estava sempre aberto para tentar novas experiências, não importando os perigos ou as conseqüências possíveis envolvidas. Se fosse proibido, melhor ainda.
Uma das características mais fascinantes do sexo ilícito é sua natureza proibida. Aparentemente, quanto mais proibida, mais fascinante tende a ser. É por isso que um homem cristão casado, viciado em sexo, sente a necessidade de estar com outras mulheres. Ele não deveria. 

É "proibido". Assim, para o cristão que se sente pressionado a viver uma vida íntegra e está lutando constantemente para resistir às exigências de sua carne, pode ser opressivamente irresistível por causa disso. Desejar o que é proibido faz parte da natureza caída do homem. Tente deixar uma criança de quatro anos sozinha em um quarto com uma caixa que foi dito para ela não abrir!

O Livro de Gênesis conta sobre Eva sendo tentada a comer do fruto da árvore proibida por Deus. Aparentemente, porque era proibido, era mais desejável. Assim é o caso com o sexo, quanto mais proibido, mais desejado. Esta é uma das coisas que excita o homem. Se ele sabe, sem dúvida, que pode ter uma mulher, é apenas uma excitação normal. 

No entanto, se uma determinada mulher o provoca, e depois finge que não está interessada em ir com ele para a cama, ele fica extremamente excitado. A mera questão de ela sair ou não com ele é o suficiente para mantê-lo enfeitiçado. Muitas pessoas não buscam "o proibido" por causa da moral, das leis governamentais ou das leis divinas. De outro modo, as pessoas seriam incapazes de se conter. Novamente, tudo isso é por causa da natureza caída do homem. Esta motivação influencia especialmente os estupradores, pedófilos (molestadores de crianças), aqueles que tomam liberdades indecentes e voyeurs.

O estuprador, embora motivado por um espírito de poder e, geralmente, de raiva, deseja o que é ilícito. Ele vê uma mulher andando na rua, e a idéia de dominá-la, forçando-a a fazer o que ele quer, excita-o imensamente. Ela não lhe deu consentimento para desfrutar sua beleza. Ao contrário, é para o homem que ela escolher. O desejo de tomar o que é ilícito é uma força motriz, poderosa em sua vida. De outro modo, ele simplesmente pagaria uma prostituta para deixá-lo dominá-la. 

Como isso reduz a excitação, ele prefere tomar violenta¬mente o que não lhe pertence.
Ray era um estuprador convicto. Ele admitiu que havia estu¬prado várias mulheres antes de ser pego. A satisfação de tomar "posse" das mulheres, ainda que por pouco tempo, motivava-o. Nenhuma daquelas mulheres era tão deslumbrante de forma que ele tinha de possuí-la, nem ele era tão sexualmente estimulado de forma que tinha que realmente fazer sexo com uma mulher. Em vez disso, era o estímulo intensificado que ele experimentava quando ponderava a idéia de dominar uma mulher e tomar posse de seu corpo. Simplesmente queria desfrutar o que era estritamente proibido para ele.

Os motivos do pedófilo são ligeiramente diferentes do estuprador. Ele também busca o que é proibido, mas não é o ato de dominar outro que o excita. De fato, ele quase sempre tenta ganhar o que quer convencendo, seduzindo ou subornando suas vítimas. Não está interessado em lutar pelo que quer; almeja vítimas dispostas. Seu motivo é ter o que há de mais proibido em nossa sociedade: uma criança. Ele não pára para examinar seus sentimentos, nem toma tempo para descobrir a razão de ser sexualmente atraído por uma criança, sabe somente que ele é assim. Mas por quê? Por que o corpo de uma garota jovem o excita mais do que o de uma mulher perfeitamente desenvolvida? Porque é proibido. Quanto mais nova a criança, mais proibido o ato. Essa é a força que impulsiona o pedófilo.

O outro tipo de viciado, escravizado pelo que é proibido, é o homem que gosta de tomar liberdades indecentes com as mulheres, especialmente em lugares lotados. Ele propositadamente se coloca em lugares apertados com mulheres. Pode ser em um ônibus lotado ou em pé em uma fila. Ele programa cuidadosamente sua chegada para coincidir com a de uma mulher de sua escolha. Se ele tiver sorte, o ônibus dará uma virada brusca e ele "acidentalmente" esbarrará nela. 

Ele pode até ser imprudente o suficiente para posicionar sua mão de forma a tocar alguma parte do corpo dela.
E, por fim, quem mais obviamente procura o que é proibido é o voyeur. Ele passará horas vagueando pela vizinhança, procurando pela janela perfeita para espiar, esperando conseguir uma "visão". Apenas o vislumbre de um corpo nu compensa sua espera.
Vamos tomar Bob como exemplo. Ele saía dirigindo à noite, procurando janelas potenciais. O que o excitava mais era poder ver alguém em suas atividades normais. A expectativa de ver alguém se despindo ou tendo relações sexuais o manteria postado na janela. Por que não ir simplesmente a um show de strip-tease? Bob também se sentia hipnotizado pelo proibido.

2. SATISFAÇÃO DO EGO

Vara te guardarem da má mulher e das lisonjas da língua estranha. Não cobices no teu coração a sua formosura, nem te prendas com os seus olhos. Porque por causa de uma mulher prostituta se chega a pedir um bocado de pão; e a adúltera anda à caça de preciosa vida. Tomará alguém fogo no seu seio, sem que as suas vestes se queimem? Ou andará alguém sobre as brasas, sem que se queimem os seus pés? Provérbios 6.24-28

O segundo fator motivador, associado ao sexo ilícito, é a satisfação pessoal. A atenção de uma mulher bonita pode despertar rapidamente os interesses de qualquer homem. As mulheres são também geralmente vulneráveis a essa tentação. O homem que visita prostitutas está geralmente ludibriado por essa tática do diabo. Ele não considera o fato de que a prostituta só está encenando em troca de seu dinheiro. Ele sabe disso subconscientemente, mas não se importa. Ele quer ser notado. Gosta de se sentir necessário. Deseja sentir-se um homem verdadeiro. 

Desse modo, ela ajuda a massagear seu ego, fazendo-o sentir-se bem e viril ao mesmo tempo — por uma pequena quantia, é claro. Embora seja somente uma encenação, ele ainda está disposto a pagar, simplesmente por causa do modo como ela o faz sentir-se.
Para esse viciado sexual, a prostituta reforça seu pensamento grandioso de "ser alguém especial que as pessoas simplesmente não entendem". 

Na realidade, bem no fundo, ele se sente inferior e compensa esse sentimento fingindo ser mais do que é. As palavras lisonjeiras de uma prostituta temporariamente confortam seu ego frágil. Sente-se melhor a seu respeito por algum tempo, mas dura pouco, porque não muda os sentimentos profundos de inferiori¬dade que tem sobre de si mesmo. Para um homem que julga que não merece amor, um encontro com uma prostituta de fala suave é como um "escape" para aumentar sua auto-estima.
O tipo "Don Juan" em algum lugar do seu passado começou a acreditar erroneamente que seduzir mulheres o faria sentir-se melhor consigo mesmo. Ele imagina que "conquistar" uma mulher convencerá os outros de como desejável ele deve ser. Lembro-me de várias vezes acordar na manhã seguinte com uma nova mulher e sentir como se eu estivesse no topo do mundo. O ato sexual real pode ter sido somente medíocre, mas eu tinha conseguido possuir seu corpo com meu charme. 

O caçador de mulheres sente que realizou algo significativo, isto é, um ponto a mais.
A mulher em pecado sexual compulsivo pode praticar sua rotina por um motivo ligeiramente diferente. Ela, como a conquistadora, inicia seu comportamento para reforçar seu senso de valor pró¬prio. A diferença é que ela também tenta satisfazer a necessidade de se sentir amada. Ela pode ou não experimentar prazer no sexo.

 O que é mais importante para ela é ter uma experiência que a faça sentir-se desejada como mulher. Um caso desses é o de Martha, que se via repetidamente na cama com homens. Ela havia sido estuprada e tinha sofrido abuso na infância, e acabou vendo-se suja e desmerecedora do amor verdadeiro. Ela sentia que seu único valor como ser humano era satisfazer os homens; então, era o que ela fazia. No íntimo, ela estava tentando ganhar auto-aceitação, satisfazendo os homens. Se ela os fizesse apreciá-la, sentir-se-ia melhor consigo mesma de alguma maneira.

Embora os caçadores de mulheres e os "clientes" de prostíbulo sejam vítimas primárias do narcisismo, existem outros que tam¬bém se tornam vítimas. Em seu pensamento confuso, o estuprador, o molestador de criança ou o exibicionista alcançarão a satisfação do ego de sua atividade quando imaginam suas vítimas gostando da experiência. Os filmes pornográficos que mostram mulheres sendo estupradas e que começam gradualmente a gostar do ato podem reforçar ou levar alguns homens a justificar o comporta¬mento pervertido. Eles presumem que suas vítimas responderão da mesma maneira: resistindo inicialmente, mas, no fim, gostando do que está sendo feito com elas.

Existe ainda mais uma pessoa que é seduzida pelo inimigo a acreditar nessa mentira da satisfação do ego. Essa pessoa não é nem mesmo um viciado sexual, pode ter um relacionamento aparentemente maravilhoso com Deus e não perceber que está passando por esse problema. Refiro-me à moça comum que se tornou "viciada" na armadilha de ser notada pelos homens. 

As mulheres hoje estão sob uma pressão tremenda de nossa sociedade (por meio da mídia e dos anunciantes) para parecerem sedutoras, sensuais e atraentes para os homens. Elas competem entre si para parecer que estão na moda e atrair os olhares dos homens. O que é especialmente uma vergonha é que essa competitividade corre desenfreada dentro da igreja.

 Às vezes, é chocante ver o que as mulheres cristãs vestem. Infelizmente, elas permitiram que o mundo prejudicasse ou até mesmo subs¬tituísse a própria moralidade por causa do desejo enorme de ganhar a atenção dos homens. O sexo ilícito e a atenção do sexo oposto .nunca atenderam e nunca atenderão às necessidades primárias das pessoas. Somente ao aceitar a si mesmo como Deus nos aceita é que a pessoa experimentará verdadeiramente um senso de valor próprio. Isso vem na medida em que aprendemos a amar a Deus e aos outros. Frank Worthen escreve:
A imagem que temos de nós mesmos é de importância vital para o processo de mudança. Ela é, contudo, entrelaçada com a imagem que temos de Deus e dos outros. Até que tenhamos um relacionamento pessoal com Deus, amando-O e confiando nEle, não conseguiremos jamais nos relacionar bem com os outros. Não teremos amor ver¬dadeiro para compartilhar. Somente quando amarmos a Deus e compartilharmos Seu amor é que poderemos sentir-nos bem conosco. De certo modo, nossa auto-imagem é o resultado de um processo filtrante.2

3. RECOMPENSANDO-SE.

Disse eu no meu coração: Ora, vem, eu te provarei com a alegria; portanto, goza o prazer; mas eis que também isso era vaidade. Amontoei também para mim prata, e ouro, e jóias de reis e das províncias; provi-me de cantores, e de cantoras, e das delicias dos filhos dos homens, e de instrumentos de música de toda sorte. E engrandeci-me e aumentei mais do que todos os que houve antes de mim, em Jerusalém; perseverou também comigo a minha sabedoria. E tudo quanto desejaram os meus olhos não lhos neguei, nem privei o meu coração de alegria alguma; mas o meu coração se alegrou por todo o meu trabalho, e esta foi a minha porção de todo o meu trabalho. E olhei eu para todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também para o trabalho que eu, trabalhando, tinha feito; e eis que tudo era vaidade e aflição de espírito e que proveito nenhum havia debaixo do sol. Eclesiastes 2.1, 8-11

A terceira causa para a atividade sexual ilícita é recompensar-se. Existem vários motivos que levam o viciado a tomar a decisão de voltar-se para seu pecado. Um fator contribuinte é o sentimento de justificação decorrente do viciado dizer a si mesmo que ele merece divertir-se um pouco. Para a pessoa que consegue uma satisfação temporária por meio do comportamento compulsivo, é fácil usar essa desculpa como uma recompensa. No passado, minha esposa costumava justificar sua luta com os gastos com¬pulsivos. 

Ela dizia a si mesma que havia trabalhado duro a semana inteira e merecia presentear-se com um vestido novo. "Afinal de contas, por que estou trabalhando se não posso desfrutar do dinheiro?", ela se perguntava (o que ela não considerava eram as faturas do cartão de crédito e a dívida que ela realmente possuía por causa desses presentes para ela. Simplesmente descartava isso como "apenas uma outra conta".)

Vamos examinar Salomão, que fez muitas coisas grandes e maravilhosas no reino que herdou. Foi Deus quem abençoou Israel durante aquele tempo, mas Salomão administrou eficaz¬mente seus negócios. Davi fez de Israel uma nação poderosa, mas Salomão levou a nação à proeminência. Ele não somente a levou a uma posição de grandeza econômica, mas também construiu o templo do Senhor. Depois que olhou para os seus grandes feitos, convenceu-se de que merecia uma recompensa. 

Seu primeiro erro foi considerar mérito seu o trabalho de Deus. Em vez de ser grato ao Senhor por todas as coisas maravilhosas que Ele havia feito, Salomão considerou mérito seu aquelas bênçãos. Ele desonrou Deus, roubando a glória que pertencia somente ao Senhor. Depois, começou a desejar as mulheres estrangeiras que viviam em Israel. Ele nutriu "idéias fúteis" e adentrou no mundo da idealização. Como permitiu que suas fantasias tomassem o controle de sua mente, as trevas entraram em seu coração. 

Conseqüentemente, recompensou-se tomando centenas de esposas estrangeiras e concubinas, o que era contra os preceitos de Deus. Ele sabia que isso era errado, mas se justifi¬cou em sua mente, dizendo que ele as merecia. Como resultado, Salomão experimentou a espiral da degradação descrita no capítulo anterior.
Ninguém merece o pecado. O pecado não é algo a ser merecido ou desejado, mas é algo que se deve evitar a todo custo. Deus abençoa a obediência e dá ricamente recompensas conforme a Sua vontade. Na verdade, Ele tem muito prazer em recompensar Seus filhos quando eles Lhe obedecem. Buscar a própria recompensa, especialmente para satisfazer sua lascívia pecaminosa, só acumu¬lará problemas para si mesmo.

4. VARIEDADE

Filho meu, atende à minha sabedoria; à minha razão inclina o teu ouvido; para que conserves os meus avisos, e os teus lábios guardem o conhecimento. Porque os lábios da mulher estranha destilam favos de mel, e o seu paladar é mais macio do que o azeite; mas o seu fim é amargoso como o absinto, agudo como a espada de dois fios. Os seus pés descem à morte; os seus passos firmam-se no inferno. E por que, filho meu, andarias atraído pela estranha e abraçarias o seio da estrangeira? Provérbios 5.1-5, 20

A quarta causa para a atividade sexual ilícita é a variedade. Salomão compara os lábios da mulher estranha com mel e azeite. Por que ele descreve assim a beleza de uma mulher estranha? Provavelmente porque ela é diferente. Deus instilou em nós uma atração natural pelo sexo oposto, mas podemos maculá-la por nosso pecado. A vida de Salomão nos conta dessa causa:

E o rei Salomão amou muitas mulheres estranhas, e isso além da filha de Faraó, moabitas, amonitas, edomitas, sidônias e hetéias, das nações de que o SENHOR tinha dito aos filhos de Israel: Não entrareis a elas, e elas não entrarão a vós; de outra maneira, perverterão o vosso coração para seguirdes os seus deuses. A estas se uniu Salomão com amor. E tinha setecentas mulheres, princesas, e trezentas concubinas; e suas mulheres lhe perverteram o coração. 1 Reis 11.1-3

O desejo de uma pessoa pela variedade manifesta-se geral¬mente por meio de um comportamento obsessivo. A pessoa nunca se satisfaz, conforme provado pelos excessos da vida de Salomão. Lembro-me de, certa vez, ter passado a noite inteira com duas mulheres e, menos de 15 minutos depois de deixá-las na manhã seguinte, avistei uma prostituta pela qual eu era atraído e contratei seus serviços — eu não tinha ficado satisfeito o suficiente. 

Uma pessoa viciada na variedade jamais ficará satisfeita. Cada filme pornográfico só será excitante até ter sido "capturado" ou de alguma maneira experimentado, tornando-se depois obsoleto. Esses mesmos sentimentos podem ser atribuídos ao "Don Juan" que quer conquistar mulheres. Cada uma será usada até ele terminar com ela, e então ele procurará novas aventuras.

A variedade é provavelmente a maior mentira que Satanás dá à atividade ilícita. Quando eu estava na minha vida de pecado, ficava obcecado pela idéia de um certo tipo de mulher, uma loira, por exemplo.

 Depois de seduzir uma e tê-la experimentado o suficiente para estar "satisfeito", eu me encontrava hipnoti¬zado com o pensamento de um tipo diferente de mulher, talvez uma morena alta. Depois de seduzir uma morena, eu voltava a pensar em loiras, ou ruivas ou quem quer que fosse. Eu continuava a ser enganado, acreditando que, se eu pudesse ter um tipo particular de mulher, eu me satisfaria. Na realidade, nunca estava satisfeito, nem nunca estaria. A variedade é indubitavelmente a razão primária para a maioria do comportamento sexual ilícito. O mundo promove a variedade como o tempero da vida. Eu digo que essa é uma mentira vazia de Satanás.

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